Fora ao enterro da sua última quimera
Entre suas mãos delicadas escorre um punhado
de areia
Areia movediça do nada
Prestes a sugá-la
Bailava entre seus olhos micropoeiras
Quem haveria de reparar nelas
Senão quem fosse tão igual
Sopro do nada
Oh! Ocaso faz-me de ti
Desceria vagarosamente iluminando-me na escuridão
Último pôr do sol de si
Miragem do nada.
Aranda l”
Aranda l”
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