domingo, 4 de novembro de 2012

A cada dia me aproximo mais da morte
Não, não é a morte 'morrida' de todos nós
Falo da morte 'matada'
Não, não a morte que nos matam
É a morte que tu é o Deus

Escrava das muitas dentro de si
Vidas em uma vida não vivida
Entregue a ti, definhamento
Decreto-me alforria de próprio punho

Uma névoa sobre um corpo vazio
Leva uma alma vazia
Entorpecedora melancolia
Deus de mim
Que eu me livre de mim.

                                                           


                                                                                          By Aranda l”
         

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